sábado, 28 de janeiro de 2012

O Que Eu Fiz Nas Minhas Férias

Eae pessoal, depois de dois longos meses, finalmente o primeiro post de 2012.

Na minha última semana de prova coloquei em prática o esporte que (eu criei) eu e a Pamela criamos e o que posso dizer é que sedentarismo é foda, mas já estou resolvendo isso agora que comprei uma bicicleta e com ela andei 25km (e fiquei com as pernas doloridas por 3 dias) e ainda no outro dia andei até a casa da minha vó no temporal levando uma bronca dela (e um cartão vermelho) em seguida e depois de 5 dias pedalei na chuva de novo junto do Luciano C. (e encaramos uma enchente na volta encontrando até um rato morto) e ainda recebi um lindo depoimento da minha prima Camile:

Clique na imagem para ver
E tudo porque eu corrigi ela dizendo que ela mora em São Gonçalo e não em Niterói (devia corrigir outras coisas).

20 de dezembro de 2011, um dia depois da enchente, me arrumei e antes de ir para Copacabana, fui forçado a cortar o meu cabelo no salão de beleza que o Juan frequenta e no dia seguinte a Cláudia ter um ataque de ciumes e decidir voltar pra casa.

Alguns dias depois, estava procurando uma bebida pra acompanhar o hambúrguer que eu fiz (no microondas) e encontrei um refrigerante de grapefruit, só que não consegui abrir a garrafa (minha mão estava muito escorregadia/desculpaesfarrapadaoff). Pedi ajuda ao Juan que também não conseguiu. Após várias tentativas, desisti e fui pegar outro refri até a Taís chegar e conseguir abrir o refrigerante sem muita dificuldade (ela só conseguiu isso porque nós facilitamos pra ela/desculpaesfarrapadaoff), apesar que fiquei com o orgulho ferido depois dessa.

O natal foi fraco, passei mal e não pude aproveitar a comida direito (entretanto comi em 3 ceias que seriam 4 se o tio Nestor passasse na casa da Taís antes de deixar eu e o Juan na casa da mãe dele).

27 de dezembro de 2011, Cláudia voltou pra Copacabana e ela se entendeu com a Taís e eu consegui a noticia da chegada do meu notebook pra depois no dia 29, voltar para escola pra busca-lo.

31 de dezembro de 2011, todo mundo pronto pra sair, mas antes, uma paradinha para ver o resultado da Mega da Virada:


É, não ganhei, na verdade não ia ganhar mesmo porque perdi o meu comprovante, mas seria engraçado se os meus números fossem sorteados.

Andando na Av. Atlântica, encontramos com a amiga da Taís: Naiara, uma vegetariana (ex-vegana) que fuma (O.o).

1º de janeiro de 2012, o ano-novo chegou e fomos decidir o que fazer na primeira madrugada de 2012: Juan, Leon (que também veio passar o ano-novo conosco) queriam ir pro Arpoador pra relaxar (e curtir um baseado) e beber caipirinha até ficar porrado, já a Naiara queria ver o show do David Guetta, decidimos ir ao show por estar mais perto só que o máximo que eu vi foi um cara só de cueca dançando (e assim nasce um homofóbico). No fim voltamos pro apartamento lá pras 4:30 e não pudemos ver o nascer do sol (tente na próxima).

2 de janeiro de 2012, seria um dia comum, se Juan, Cláudia e Taís não pirassem (mais do que o normal). A noite todos começaram a fazer um ritual indiano para Ganesha (WTF, desde quando eles conhecem a cultura indiana, pior, desde quando eles praticam o hinduísmo?!)

Taís: Eu sou a reencarnação de Ganesha (OBS: Ganesha é um homem, está comprovado que Taís tá indo pro Lado Azul da Força)

3 de janeiro de 2012, depois de uma noite (e madrugada) maluca, acabei dormindo de mais e acordando ao meio-dia (tá, normalmente eu acordo essa hora mesmo). Após tomarmos o café, eu e o Juan (que também tinha acordado tarde) optamos de encontrar as garotas que saíram para caminhar.

Já na praia de Ipanema descobrimos a localização delas (ao norte da Lagoa) e que planejam ir até a Vista Chinesa.

Eu: O QUE?! Sem a gente!? Ah, não mesmo!

Entramos pela Rua Vinícius de Moraes e caminhamos na Lagoa no lado de Ipanema, quando estávamos ao lado do parque da Catacumba recebemos a ligação da tia Vanda dizendo que esquecemos de pegar o dinheiro pra almoçar e beber alguma coisa. Eu estava com um pouco de sede, entretanto, o Juan estava morrendo, o que era irônico já que permanecíamos próximos a várias barracas e do lado da lagoa.

Passando pela 3ª curva da lagoa recebemos uma ligação da Taís dizendo que ainda não conseguiram achar a Vista Chinesa e a Cláudia acabou desistindo e voltou pro apartamento. Meia hora depois, encontramos a Taís na esquina da Rua Pacheco Leão com a Jardim Botânico.

Ela nos conta que com a informação que obteve, seguiu para uma subida com vários casarões, só que no fim do aclive descobriu que estava no caminho errado. Depois de buscar sem sucesso uma informação diferente da Taís, tentamos com 1 real que a Taís tinha no bolso, comprar alguma bebida no quiosque. Na Zona Oeste e Norte do Rio com R$ 1 você consegue um refresco de guaraná (às vezes dois) já na Zona Sul... Por sorte, o vendedor aceitou vender mais barato o refresco.

Taís e Juan preferiram desistir de ir até a Vista Chinesa, porém eu estava determinado a encontrá-la, mas antes tinha uma coisa a fazer:

Eu: Juan, me empresta seu celular pra tirar fotos da Vista Chinesa quando chegar lá?
Juan: Nem pensar!

E assim nos separamos.

19:47, a campainha do apartamento toca e a Taís vai atender, ao abrir, encontra o meu corpo cansado, faminto e sedento. Ao me ver, a tia Vanda começou a dar uma bronca por andar na rua sozinho, sem celular, sem almoçar e só voltar a noite, apesar que mesmo sendo quase 20h, ainda estava começando a escurecer (obrigado verão) e a Taís estava curiosa em saber se eu tinha conseguido chegar e... eu consegui!


A Vista Chinesa ficava no Parque Nacional da Tijuca e eu sofri caminhando lá porque pra todo lado que olhava eu via jaqueiras e até podia ter voltado pro apartamento de carro (os policiais me ofereceram uma carona), mas recusei, queria voltar pelo meu próprio esforço, entretanto, pela bronca da tia acho que seria melhor que eu aceitasse a carona.


Exibir mapa ampliado O "pequeno" caminho que fiz pra chegar até a Vista Chinesa.

Tais: Uau, Ivo, você é o meu herói. Se quiser que eu faça alguma coisa pra você eu faço, qualquer coisa.
Eu: *Começa a pensar: Redtube* O.O Ah, não. Quero nada não.
Clarice: Que isso Ivo, aproveita. Explora ela agora.
Eu: Não, não, eu não preciso de nada. Vou jogar um pouco no PC. *vai embora*

O pior é que depois de tudo eu fiquei com muita vontade de comer jaca.

Parque Nacional da Tijuca?! Tá mais pra Parque Nacional da Jaca!
9 de janeiro de 2011, o último dia que iriamos passar no apartamento de Copacabana, Todos estavam tristes (menos eu). A Taís conseguiu, depois de anos meses de tentativas ver a Malu Mader (e duas vezes), porém por ser no mesmo dia de voltar pra casa ela quase passou a odiar a mesma (o que me fez ter mais certeza de que o fim do mundo está próximo), mas, pra alegria dela, pode ficar no apartamento até o dia da mudança, enquanto eu e o Juan voltamos de táxi.

Saímos às 16h, a viagem foi tranquila até o carro morrer faltando pouco pra chegar, esperamos meia hora pra ver se o carro ressuscitava e nada, então fomos pegar um frescão e nos deparamos com um enorme engarrafamento por causa de uma obra, no fim cheguei em casa às 20h.

10 de janeiro de 2012, finalmente comecei a usar o meu novo notebook. Enquanto eu estava fazendo a transferência dos dados do PC para ele, meu pai o observa e pergunta:

Ivonaldo: De quem é esse computador?
Eu: Meu.
Ivonaldo: Quem te deu?
Eu: O governo.
Ivonaldo: Que governo?
Eu: O governo do estado do Rio de Janeiro.
Ivonaldo: Ah... hum... então vou levar esse computador (PC) pro meu quarto.
Eu: ... (What?!)

E lá se vai meu plano infalível de conseguir uma graninha fácil (agora eu sei como o Cebolinha se sente).

E por hoje é só pessoal. Se você gostou, comente, divulgue aqui embaixo, curta aqui e siga aqui.
E se preparem (se eu não tiver problemas com o PC/internet), daqui alguns dias teremos um post especial no blog.

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