No dia 8 de julho foi quando eu entrei de férias, mas as coisas só ficaram animadas depois do dia 15 quando a minha tia Vanda voltou a cidade trazendo presentes pra todo mundo (e broncas também) eu ganhei um smartphone Kaiomy AEGIS 1146 e um iPod shuffle de 2GB que já avisou que comprou direto da loja da Apple, o que portanto significa que ele é original (4 anos atrás, minha tia tinha trazido de Dubai 2 iPods nanos piratas pensando que eram originais para mim e pro Juan, por isso o aviso, mas o mais foda era que a embalagem e o manual eram originais, só iPod mesmo que era pirata e eles não duraram nem 6 meses, nem pra mim, nem pro Juan), quanto as broncas, o Juan levou a dele pelo seu desempenho na escola, Clarice não teve algo para levar bronca, além de que ela já tem o tio Nestor que é o pai dela para fazer isso, Taís levou por não ter responsabilidade no trabalho e eu ia levar por ter abandonado o pré-vestibular, porém, com muita sorte, consegui adiar a bronca por um tempo, só que a tia Vanda é como um ninja, fica a espreita, esperando o menor vacilo para atacar. Taís pegou o meu smartphone para dar uma olhada, mas ela acabou derrubando ele da janela, saindo a bateria, o chip, o cartão de memória, por sorte, não aconteceu nada a ele. No dia 17 voltei pra casa e a época do PC voltou.
Meu "iPod" hoje em dia (travado nessa maldita ampulheta) |
23 de julho de 2011, eram umas 17 horas, ia ser mais um dia comum em casa até que o meu pai chega perguntando se eu tinha falado com a tia Enilde essa semana, eu tinha me lembrado de que ela tinha me convidado a passar alguns dias na casa dela e como não tinha nada pra fazer e nunca tinha ido na casa nova dela, resolvi ir, sendo que no dia 26, eu iria na casa da madrinha.
Arrumei a mochila e subi na moto do meu pai, eu ia me encontrar com ela no shopping do bairro.
Eu: (Caraca, esqueci do carregador do smartphone.)
*A moto da uma arrancada.*
Eu: Ahhhh (Esqueci de contar outra coisa: Eu odeio andar de moto com o meu pai).
Minutos depois, estávamos no sinal. Quando ele ficou verde, a moto deu outra arrancada e dessa vez foi tão forte que fiquei de pernas pro ar (literalmente).
Eu: AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH (PUTAQUEPARIUCARALHOVOUMORREAHHHHHHHH)
Felizmente consegui jogar o meu corpo de volta pro lugar antes que eu desse um mortal mortal.
Horas depois eu cheguei na casa da tia Enilde, mexi no PC dela e dormi.
24 de julho de 2011, era umas 5 da manhã, estava dormindo junto do smartphone pra caso ele despertasse, eu já apertasse o botão pra ele parar de tocar e não fazer um estardalhaço, mas ele acabou caindo da cama.
Eu: (Ah, não aconteceu nada, ele só caiu.) *Olha o smartphone no chão com a bateria a mostra*
Eu: (Ah, não aconteceu nada, ele só caiu e a tampa soltou dele) *Percebe que o celular está desligado*
Eu: (Ah, não aconteceu nada, ele só caiu, a tampa soltou dele e ele desligou.) *Liga o smartphone e vê uma tela branca*
Eu: (Ah, não aconteceu nada, ele só caiu, a tampa soltou dele, ele desligou e agora tá com uma tela branca, é só reiniciar e...) *Reinicia o smartphone e contínua a mesma coisa*
Eu: (Ah não.) *Reinicia o smartphone outra vez e não vê mudança*
Eu: (Ah, não, não, não.) *Tira a bateria, espera alguns segundos, recoloca a bateria e liga o smartphone, mas a tela contínua branca*
Eu: (... ... NÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO)
Deu vontade de tacar o smartphone longe, com a Taís não acontece nada com ele, comigo ele quebra.
Nos dias que se seguiram até o dia 26, não aconteceu mais nada.
Será que Ivo conseguira consertar o seu smartphone nas férias? (Se você acredita em padrinhos mágicos diga sim.) Será que ele terá mais problemas em São Gonçalo? Será que vocês terão uma continuação desse post?
Descubra essas e outras perguntas no próximo post do Diário de um Merda (ou não).
Arrumei a mochila e subi na moto do meu pai, eu ia me encontrar com ela no shopping do bairro.
Eu: (Caraca, esqueci do carregador do smartphone.)
*A moto da uma arrancada.*
Eu: Ahhhh (Esqueci de contar outra coisa: Eu odeio andar de moto com o meu pai).
Minutos depois, estávamos no sinal. Quando ele ficou verde, a moto deu outra arrancada e dessa vez foi tão forte que fiquei de pernas pro ar (literalmente).
Eu: AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH (PUTAQUEPARIUCARALHOVOUMORREAHHHHHHHH)
Felizmente consegui jogar o meu corpo de volta pro lugar antes que eu desse um mortal mortal.
Horas depois eu cheguei na casa da tia Enilde, mexi no PC dela e dormi.
24 de julho de 2011, era umas 5 da manhã, estava dormindo junto do smartphone pra caso ele despertasse, eu já apertasse o botão pra ele parar de tocar e não fazer um estardalhaço, mas ele acabou caindo da cama.
Eu: (Ah, não aconteceu nada, ele só caiu.) *Olha o smartphone no chão com a bateria a mostra*
Eu: (Ah, não aconteceu nada, ele só caiu e a tampa soltou dele) *Percebe que o celular está desligado*
Eu: (Ah, não aconteceu nada, ele só caiu, a tampa soltou dele e ele desligou.) *Liga o smartphone e vê uma tela branca*
Eu: (Ah, não aconteceu nada, ele só caiu, a tampa soltou dele, ele desligou e agora tá com uma tela branca, é só reiniciar e...) *Reinicia o smartphone e contínua a mesma coisa*
Eu: (Ah não.) *Reinicia o smartphone outra vez e não vê mudança*
Eu: (Ah, não, não, não.) *Tira a bateria, espera alguns segundos, recoloca a bateria e liga o smartphone, mas a tela contínua branca*
Eu: (... ... NÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO)
Kaiomy AEGIS 1146, o smartphone que quebra caindo de 50 centímetros de altura. |
Nos dias que se seguiram até o dia 26, não aconteceu mais nada.
Será que Ivo conseguira consertar o seu smartphone nas férias? (Se você acredita em padrinhos mágicos diga sim.) Será que ele terá mais problemas em São Gonçalo? Será que vocês terão uma continuação desse post?
Descubra essas e outras perguntas no próximo post do Diário de um Merda (ou não).
1 comentários:
Se mais alguém ganhou troca escondido muahahahahhahaha!
Postar um comentário