O Buggy Baby Vermelho

E ae pessoal, neste fim de semana eu voltei para São Gonçalo pra ir pro aniversário de 1 ano do meu primo Gabriell, o irmão da minha prima Nelly (a que provocou a 3RL no Xbox 360 do meu primo Eli que é o pai dela), mas no meio disso, coisas hilárias acontecem.

9 de abril de 2011, estava eu numa boa, mexendo no PC esperando dar 16h pra sair, meu pai tinha combinado de que o meu tio Silveira ia me buscar para irmos pra festa, porém, às 15h o meu tio já estava me chamando pra sair. Tive que arrumar a mochila rapidamente, quando sai de casa, vi que o meu tio estava num Buggy Baby, o que era uma surpresa porque ele andava num Voyage anos 80 todo fudido que devia ir pro Lata Velha do Caldeirão do Huck. O Buggy não estava em um ótimo estado mais dava pra botar moral, bancar o fodão, com exceção do fato de que eu estava com uma roupa velha e o meu tio botou música dançante pra tocar (pô, um rock seria bem melhor), fomos para casa dele buscar o resto da família e lá estava a chata da minha prima Dana. Minha tia Neide estava com o cabelo todo arrumado, ela tinha acabado de sair do salão, após todos se arrumarem, saímos pra festa.

A sensação de andar num Buggy a 80 km/h é muito legal, entretanto na ponte Rio-Niterói, do nada veio uma tempestade, uma chuva torrencial, as gotas d'agua que batiam no meu rosto pareciam pedrinhas com a força que me atingiam, em Barreto já não via mais nada além de água e levei dois "banhos" dos carros.

Chegando na casa da madrinha, eu estava todo molhado, do fio de cabelo a unha do pé, meu celular também ficou molhado, mas funcionava ainda, desliguei e o deixei num canto, já a tia Neide ficou... bem, digamos que o dinheiro do salão foi jogado fora.

Após uma conversa, troca de camisa e etc., fomos para o salão de festas: Como todo bom aniversário infantil, tinha muita comida (oba, vou tirar a barriga da miséria), mas o chato disso é que quando você é adolescente, não tem muita coisa pra fazer além de comer, e nem sempre tem pessoas da sua idade na festa (e quando tem são pessoas que você nunca viu na vida e só verá de novo no próximo evento com muitos convidados).

No fim da festa e depois de arrumar a bagunça, às 2 da manhã, meus tios combinaram de ir num bar beber uma cerveja e jogar sinuca, uma noite de homens. Éramos eu, meu pai, meu primo Eli e meus tios Ivanildo, Silveira, Márcio e Roberto. Mas aí o tio Silveira inventa de convidar a tia Neide pra ir também com a intenção de que ela recusasse (que isso tio, nem fomos pro bar ainda e você já tá porrado?!), ela aceitou e então tivemos que ir com ela.

Às 4 da manhã saímos do bar sendo que eu, Eli, meu pai e meus tios Silveira e Neide fomos dormir na casa da madrinha.

Ivonaldo: Vê se não ronca tá?
Eu: O quê?! Eu não ronco nada.
5 minutos depois o meu pai tinha dormido e estava roncando feito um porco.
Eu: Depois ele fala de mim.
Silveira: Caraca, tá roncando pacas.
Eu: Parece um motor de carro.

10 de abril de 2011, logo que acordei, fui ver como estava o meu celular, tentei ligar ele, mas não respondia, após procurar uma outra bateria para ele, ele ligou, mas, ficou uma mancha preta na tela, lá se vai o meu celular xing-ling (não faz nem 6 meses que eu tinha ele), depois fui ler a Galileu que eu tinha levado na mochila, quando adivinhem, também molhou na chuva e estragou (puta que pariu, perdi R$ 9,90).

Adeus celular E71 genérico.

E pra terminar o fim de semana, voltando para casa, quando estávamos no meio da ponte Rio-Niterói, o carro morre.
Teve que dar um empurrãozinho pra ele ressuscitar, mas foi foda.

E assim termino esse post, até a próxima.